Parcerias

O programa de Melhoramento Genético UNIJUÍ baseia-se nas culturas da aveia branca, linhaça e na soja. Criar e ampliar a variabilidade genética disponível para as espécies de interesse. Desenvolvimento e posicionamento de novas cultivares ancorada junto as boas práticas sustentáveis de manejo. Obtenção de linhagens e cultivares resilientes, responsivas aos ambientes favoráveis e sustentáveis, melhoria do rendimento, qualidade nutricional e industrial destinado à alimentação humana. Este projeto expressa cunho social, agrícola e econômico, atuando sobre os pilares do ensino, pesquisa e extensão. A parceria da UNIJUÍ com o LICAE é realizada por intermédio dos Professores Drs. Ivan Ricardo Carvalho (Canal do Youtube) e José Antonio Gonzalez da Silva.

JARQUIN’S LAB (Principal investigador: Professor Diego Jarquin: https://agronomy.ifas.ufl.edu/people/diego-jarquin/

One of the biggest challenge of the humanity is to ensure the current and future food supply chain of a growing population in a world that is facing more often and extreme environmental variations The contributions of Jarquin’s Lab are relevant to the society because these are helping to the development of improved (more productive, resistant to biotic and abiotic stress, etc.) genotypes by the integrating artificial intelligence (AI) methods and multi-omics analyses in plant breeding. Dr. Jarquin’s program is focused on the development of interpretable AI methods and related disciplines (biostatistics, quantitative genetics, and modeling) that can be applied to large multi-omics data sets for providing solutions to complex plant breeding and plant systems biology questions. More specifically, these developments are oriented to find new ways of driving genetic improvement and biological insights designing and optimizing methods for plant breeding, leveraging information from multiple facets of plant biology—physiology, agronomy, and biochemistry to quantitative genetics and multi-omics (genomics, transcriptomics, proteomics, metabolomics and high throughput phenotyping), and provide novel solutions to unravel the biological basis of complex traits for plant breeding programs.

A equipe do Laboratório de Biotecnologia do Cafeeiro (BioCafé) é multidisciplinar, com atuação em genética, melhoramento, biotecnologia, bioquímica, biometria/estatística e fitopatologia. Além de contar com parcerias nacionais e internacionais.

Os projetos em desenvolvimento pelo grupo têm como foco principal desenvolver variedades de cafeeiro que combinem alto rendimento e qualidade de bebida com resistência múltipla a estresses biótico e abiótico. As atividades desenvolvidas envolvem aspectos básicos e aplicados das pesquisas visando auxiliar o programa de melhoramento genético do cafeeiro.

O laboratório utiliza métodos modernos de biologia molecular, genômica estrutural e funciona e genética para a identificação e caracterização de genes envolvidos no mecanismo de resistência do cafeeiro e de infecção dos patógenos, bem como para o desenvolvimento e identificação de marcadores moleculares e mapeamento genético.

Os marcadores moleculares funcionais e aleatórios disponibilizados são utilizados para caracterização de germoplasma, fingerprinting de variedades, seleção assistida por marcadores moleculares, seleção genômica ampla, treinamento de máquinas por inteligência computacional, mapeamento de genes/QTL e integração de mapas genético e físico do cafeeiro. Além disso, trabalhos de isolamento e estudo de diversidade genética estão sendo desenvolvidos com os principais patógenos do cafeeiro.

 O Programa de Melhoramento da Soja do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa teve início em 1963, em convênio com a Universidade de Purdue, EUA. Foram introduzidas e selecionadas, naquela época, centenas de linhagens e variedades de soja procedente principalmente do Sul dos Estados Unidos. Os trabalhos de hibridação tiveram início em 1966, com cruzamentos realizados entre as cultivares e linhagens mais produtivas, incluindo as introduzidas por outras instituições brasileiras. O Programa colocou à disposição dos agricultores, desde 1969, cerca de 43 cultivares e 7 em colaboração, as quais se adaptaram muito bem nos Estados de Minas Gerais, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Bahia e Ceará. Estima-se que as cultivares de soja, nas décadas de 70, 80 e 90 chegaram a ser cultivadas em tomo de 800.000 ha por ano. Pode-se afirmar que o Programa de Melhoramento da Soja do DFT/UFV contribuiu para a colonização do Brasil Central, resultado das pesquisas desenvolvidas o que gerou inúmeras cultivares adaptadas à essa região.

        Atualmente o Programa vem desenvolvendo trabalhos inerentes às seguintes linhas de pesquisa: desenvolvimento de linhagens tolerantes ao estresse hídrico; seleção de genótipos resistentes às doenças; biometria aplicada ao melhoramento da soja; associação e seleção genômica ampla no melhoramento de soja.

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